domingo, 17 de julho de 2011

Antes de mais nada, queria deixar bem claro que, o poema a seguir, não foi (e não poderia ter sido) escrito por mim. Foi uma espécie de presente de um antigo amigo. Tem alguns erros mas, realmente estou com preguiça de concertar. No final, deixarei o link do tumblr dele.


O Resplandecer da Rosa



Perdido em minha escuridão

Que até as legiões espantava

Sem amigos, sozinho nas trevas

Sem poder enxergar o caminho afrente



Uma fagulha de luz

Vinda de um passado próximo

Surge como guia em minha jornada

Em um caminho que pode-se tropeçar a qualuqer momento



Avistava eu uma bela Rosa

Que com seu imenso brilho

Guiava-me em minha jornada

E tornava aquela escuridão mais alegre



Por seu brilho me apaixonei

Por sua imponência me entreguei

De corpo e alma sem medo

Com um resplandecente olhar para o futuro





Futuro ao qual não pude impedir

Pois o Tempo me impedia de torna meu futuro possível

Sempre o Tempo tira-nos o tempo

E chega um tempo em que não pode-se mais suportar



Tive que deixar a Rosa brilhar

Mas para outro que se perdeu na escuridão

Pois como eu

Ele sabe bem como é frio e triste a Escuridão



Quão bem estou hoje

Devo ao simples fato de usar meus olhos

Para enxergar aquilo que não vemos

Quando estamos cegados pelo mundo



Abra seus olhos

Olhe ao seu redor

Respire a liberdade

Sinta o seu calor que a muitos necessitam…


eu me importo!